Qualquer pessoa que trabalha com educação há mais de dez anos, passou todos eles ouvindo que “uma revolução tecnológica estava chegando”. Ela chegou mesmo! E veio como uma adaptação necessária à pandemia mas que não vai embora com ela. A pandemia exigiu que escolas se adaptassem aos novos formatos de aula e de interação entre os alunos nas tarefas de casa. Além disso, agora é uma preocupação das escolas, ter seus arquivos salvos em locais seguros e de fácil acesso para todos alunos. Por último, mas não menos importante, os dois últimos anos aceleraram a digitalização do planeta em todas as frentes, valorizando o ensino da programação e o domínio das ferramentas digitais como elementos essenciais na educação.
Mas afinal, com o ensino presencial, porque preciso investir na tecnologia da minha escola?
Vamos citar as 4 razões principais:
- As escolas que mais crescem são as que têm investido em tecnologia. Antes e durante a pandemia, instituições melhor estruturadas na parte tecnológica (com plataformas integradas, dados unificados, professores que sabem usar ferramentas digitais para engajar alunos), tiveram maior crescimento no número de alunos em relação a outras instituições.
- Com os dados unificados, o gestor da escola tem controle do que acontece dentro das salas de aula, mesmo no presencial, acessando também frequência, notas e os conteúdos que estão sendo ministrados. Sem essa visibilidade, não há como saber o que acontece na escola.
- Os pais passaram a valorizar a estrutura tecnológica. Há poucos anos, a tecnologia era algo invisível e desvalorizado pelos pais. Investir em tecnologia era colocar dinheiro em algo imperceptível para a comunidade escolar. Isso mudou e hoje, mais de 30% dos pais identificam a “estrutura tecnológica” como um dos atributos decisivos ao optar por uma escola.
- Redução do trabalho operacional dos professores. Quando você integra todas as suas plataformas, o ensalamento fica automatizado, o que ajuda não só nas aulas, mas também na organização dos registros de sala de desempenho dos alunos. Isso representa uma redução de 30% do trabalho operacional diário dos professores, para que eles possam dedicar seu tempo em estudos, coordenação e discussões em prol de um ensino de excelência.
Hoje não é mais possível crescer sem tecnologia.
Atualmente, há uma verdadeira corrida educacional para resgatar o tempo que foi perdido desacreditando na tecnologia. Dos maiores grupos educacionais às pequenas escolas, existe a consciência de que, para continuar crescendo, é preciso metodologias e ferramentas que sustentem a qualidade de ensino.
Em pesquisas com pais, quando perguntamos “Qual o atributo mais importante na decisão por uma escola?”, a resposta é sempre a mesma: Qualidade de ensino.
Pode ser um conceito vago, mas “qualidade de ensino” é resultado de inúmeros fatores dentro e fora da sala de aula. E nos últimos anos, a tecnologia educacional vem se tornando indispensável para crescimentos significantes na qualidade do ensino.
Quando falamos de tecnologia educacional, não falamos apenas de aulas online ou plataformas digitais. A tecnologia começa na organização de dados escolares, já que uma escola desorganizada dificilmente será capaz de entregar qualidade. Por outro lado, uma escola que possui suas informações integradas e o controle de tudo que acontece na palma da mão, está à frente das suas concorrentes, no caminho para uma educação de referência.
Como a Big Brain pode me auxiliar nesse processo?
Se você percebe o papel da tecnologia na aprendizagem, mas ainda não sabe como implementá-la na sua escola, saiba que quase todas as instituições de ensino estão nesse processo.
A Big Brain é parceira dos maiores grupos educacionais do Brasil às pequenas escolas. Nossa especialidade é conectar toda a tecnologia da Microsoft a favor da simplificação e solução de problemas diários nas escolas.
O Teams Automatizado é um exemplo de como isso possível. Uma solução criada para simplificar a operação diária em instituições de ensino.
Palavras-chaves: Tecnologia Educacional, Soluções Big Brain, Teams Automatizado, Ensino Inovador, Transformação Digital